De acordo com especialistas, ao p
isar no pedal do freio, 70% do peso do
carro é transferidos para a dianteira, isto gera o desgaste nos itens do eixo dianteiro, principalmente os discos e as pastilhas de freio. Mesmo que os componentes da traseira (tambores e lonas) não sejam muito desgastados pelo esforço repetitivo da frenagem, ainda assim necessitam de manutenção.
Vazamentos de fluido, pedal de freio baixo e chiados são indícios de que o sistema de freios esta com problemas. É recomendável verificar ,a cada 5 mil Km, rodados o estado dos discos e pastilhas, bem como o nível do fluido de freios.
Tanto o disco como as pastilhas precisam estar dentro da espessura mínima recomendada. O uso de pastilhas gastas prejudica a eficiência de frenagem e desgasta os discos, obrigando o proprietário a trocá-los.
No caso dos freios a tambor, comum em veículos pesados, além da regulagem, o mais comum é ter de alinhar as lonas e retificar os tambores.
- Vazamentos:
Vazamentos também fazem parte dos defeitos mais freqüentes do sistema de freio. Verifique, no local onde o carro fica estacionado a maior parte do tempo, se existem manchas de fluido perto das rodas. A parte de trás dos freios manchada de fluido é outro sinal de que o líquido está vazando, prejudicando a eficiência da força de frenagem. A origem do problema pode estar nas pequenas mangueiras de borracha atrás das rodas (que são chamadas pelos mecânicos de “flexíveis”), nos dutos de cobre, no hidrovácuo, ou no cilindro-mestre.
- Escolhendo o fluido:
Na hora de escolher a marca do fluido, o ideal é optar pelas mais conhecidas, levando em conta a especificação correta.
A especificação mais comum é a DOT 3, mas também existem a DOT4 e a DOT5, indicadas para os esportivos e para os carros mais pesados. A maior diferença entre esses tipos de fluido é o ponto de ebulição, que varia de 205ºC (DOT3) até 260ºC (DOT5). Por isso, o importante é escolher o tipo de fluido recomendado pelo manual do proprietário, ou de qualidade superior.
Alguns consumidores preferem trocar, não apenas o fluido, optam por trocar todos os componentes e evitar prejuízos posteriores. Lojas do segmento oferecem serviço online que avisa aos clientes quando a troca de fluido deve ser feita.
- Aumente a durabilidade dos componentes do freio:
Para reduzir o desgaste e evitar a perda de eficiência da força de frenagem por superaquecimento, a principal solução é usar o freio motor. Assim, principalmente nas descidas, convém usar uma marcha mais reduzida para poupar os freios. Esse procedimento também pode ser usado nas curvas. Dirigir com freadas bruscas constantes, também acelera o desgaste dos principais componentes. O recomendável é pisar no freio progressivamente e com suavidade.
- Dicas de uso e Manutenção:
1- Verifique o nível de fluido de freio a cada 30 dias.
2 – Troque o fluido de freios a cada 10000 km ou 12 meses.
3 – O sistema de freio deve ser inspecionado a cada 10000 km.
4 – Não sobrecarregar o veículo acima de sua capacidade especificada pelo fabricante.
5 – Não alterar as configurações do freio, como substituir um componente por outro com características diferentes, como por exemplo, o diâmetro.
6 – Não alterar as características do veículo, como por exemplo, a suspensão e rodas.
7 – A manutenção no sistema de freio deve ser realizada por mecânicos credenciados para executarem serviços em freios.
8 – Quando houver necessidade de reparar o sistema de freio, use peças genuínas e fluido de qualidade reconhecida.
9 – O cuidado na manutenção do sistema de freio é essencial, pois muitas vidas dependem disto
Solução do problema:
Após a troca do sensor de RPM o defeito foi sanado, mas sempre indicamos a análise de todo o sistema relacionado antes da troca, pois o sensor pode apresentar uma falha por interferência de outros, erro de montagem, sujeira, mau contato, interferências eletromagnéticas, ou mesmo estar se danificando por um curto ao circuito.
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